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segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Pastores divorciados são pastores reprovados?



Como pode um pastor proferir os votos conjugais para um casal de noivos, se ele mesmo não cumpriu na sua vida?
Um artigo do Pr. Magdiel G Anselmo.

Pela relevância do tema, preciso antes de analisá-lo, lembrar o contexto e a realidade de desconfiança e incredulidade que se encontra a Igreja Cristã em nossos dias.

Hoje observamos que as pessoas, mesmos as cristãs, já não acreditam na eficácia e eficiência da Igreja como uma organização abençoadora e participante dos propósitos de Deus neste mundo. Antes, a consideram “falida” e ineficaz para propagar a Palavra de Deus e para cuidar de vidas.

Por que isso ocorreu? O que levou as pessoas a pensar desta forma?

Bem, são várias as respostas para estas questões, mas a que considero mais chocante é que a maioria dos cristãos perdeu a confiança em seus pastores e líderes, e não os consideram mais um “padrão” (exemplo) para os fiéis. Essa desconfiança fez com que não os respeitassem mais e não os considerassem como conselheiros e guias adequados para ajudá-los em seus dilemas e problemas diários.

E como os pastores e líderes perderam a confiança do rebanho de Cristo?

A resposta é que simplesmente não fizeram, não praticaram em suas vidas, o que ensinavam e pregavam aos demais irmãos. Foram incoerentes e inconseqüentes, e mais, foram infiéis ao que nos ensinam as Escrituras. Negaram com suas ações tudo aquilo que a vida inteira afirmaram ser a verdade bíblica, a verdade de Deus para a Igreja.

Uma destas incoerências se deu e se dá pela epidemia de pastores e ministros evangélicos que se separam e se divorciam de suas esposas e se casam com outra.

O divórcio e o adultério invadiram a igreja, enquanto ovelhas e pastores igualmente demonstraram pouco ou nenhum interesse para com esta contaminação, mais e mais ministros entraram para o sistema mundano do “casa-separa-casa-separa”, criando uma atmosfera de epidemia na igreja. A racionalização reinou suprema em detrimento da Palavra de Deus.

E aí então, entramos propriamente no assunto e questão principal deste artigo, ou seja, podem estes pastores e ministros prosseguirem pastoreando e liderando o povo de Deus após terem essas atitudes e postura?

A resposta é rápida e simples: NÃO !

E porque digo isso? Porque a Bíblia os considera repreensíveis para o ministério pastoral.

A seguir demonstro biblicamente, porque afirmo isso, enumerando algumas razões que impedem um pastor de continuar com seu ministério após se separar, se divorciar de sua esposa:

1ª RAZÃO:

Porque Ele passa a NÃO ser um exemplo dos fiéis.

Em I Tim. 4:12, Paulo exorta ao pastor Timóteo para que seja “…o padrão (exemplo) dos fiéis…” O homem que está no segundo, ou até no terceiro casamento, não pode ser exemplo dos fiéis, por não ser esta a vontade de Deus para o seu povo: Ele odeia o divórcio (Mal. 2:16). Os jovens de tal igreja estariam automaticamente, levantando a possibilidade de os seus futuros casamentos, se não derem certo “como o do pastor”, o divórcio seria uma opção e ainda Deus os estaria ainda abençoando após algumas “tribulações…” Desastroso exemplo seria também para os que entrarão ou já estão no ministério pastoral. O Cristianismo verdadeiro não segue o lema de “faça o que eu digo mas não faça o que eu faço”. Paulo disse “sede meus imitadores como eu sou de Cristo” (I Cor. 3:15). O ministério pastoral não é para qualquer um, mas para os que tem condições morais de dar exemplo (Heb. 13:7).

2ª RAZÃO: Porque ele NÃO é mais irrepreensível.

Em I Tim. 3:2 temos as qualificações para o pastor: “Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível…” A palavra traduzida por irrepreensível usada no texto acima é do grego “anepleptos”. Ela aparece 3 vezes no Novo Testamento, a saber: I Tim. 3:2, 5:7 e 6:14. O significado é sempre o de alguém de quem não se pode falar nada contra, sem mancha, sem culpa, inacusável. Independente de ser ou não o causador do divórcio ( se é que existe tal condição ), o homem que passou por esta experiência não se encaixa nas exigências bíblicas, e será usado pelo diabo para escandalizar e envergonhar o Evangelho. Existe “pastor” que se casou em rebeldia contra os conselhos dos pais, de amigos e até de seus pastores atraindo as maldições do Senhor. Tal flagrante violação da vontade de Deus, tornou tal crente o único responsável pela falência do seu próprio casamento, desqualificando-o de uma vez por todas, para o exercício do pastorado.

3ª RAZÃO: Ele Não é mais marido de UMA SÓ mulher.

“Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher…” (I Tim. 3:2). A expressão “marido de uma mulher” significa muito mais do que o leitor superficial possa imaginar e não é como alguns afirmam equivocadamente “uma esposa de cada vez”. Ora, isso seria um convite e uma motivação para vários casamentos, e não penso que a Palavra de Deus concorda com esta teoria. O ensino é que a mulher com quem o bispo, pastor é casado é a sua primeira e única! Não tem nada a ver com a condenação de relacionamentos simultâneos, o que seria adultério. Entretanto, existe uma linha de interpretação aqui defendida por muitos, que situa esta orientação baseado numa suposta condenação da poligamia. Penso que seria um absurdo tão redundante e flagrante o pecado da poligamia que Paulo não precisaria se referir a ela para uma pessoa especial como o bispo. O que realmente está em jogo aqui é a conduta ilibada e irrepreensível do pastor no seu relacionamento singular com a sua primeira esposa. Em algumas versões bíblicas, o texto fica ainda mais claro e aparece assim: É preciso, porém, que o dirigente seja irrepreensível, esposo de uma única mulher… ou ainda, diz: É, porém, necessário que o inspetor seja irrepreensível, que não tenha sido casado senão uma vez…

Veja o verso afim em I Tim. 5:9. “…e só a que tenha sido mulher de um só marido.” É óbvio que a viúva a que Paulo se refere, só poderia receber auxílio da igreja se tivesse vivido com um só homem. Por estar ele morto não haveria outro. Esta é a mesma construção gramatical que se refere a situação do pastor, apenas invertendo-se os substantivos. A ênfase em I Tim. 3:1 sobre a vida conjugal do pastor é tão flagrante, que a mesma palavra que é usada para expressar a unicidade da mulher da sua vida, é usada também em todas as vezes no Novo Testamento para expressar que marido e mulher se tornam uma só carne. O homem que se divorcia e se casa com outra mulher não reverte o se tornar uma só carne com a primeira, portanto ele não é mais marido de uma só mulher nem na singularidade nem na ordem numeral. Se voltasse para a primeira mulher cessaria o adultério, mas a desqualificação está selada para sempre.

3ª RAZÃO: Ele Não tem mais autoridade para orientar nem aconselhar.

Certo pastor, que estava no segundo casamento, teve a audácia de, ao pregar numa determinada igreja, mencionar a sua indignação ao se deparar com colegas que estavam no segundo casamento… Tal falta de honestidade e coerência nos faz lembrar a advertência do Mestre que disse “Ou como dirás ao teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho; estando uma trave no teu” (Mat. 7:5). O divorciado não pode pregar numa igreja como pastor, muito menos aconselhar os casais crentes sobre família, porque a sua não é mais exemplo. Se tentar aconselhar estará sendo hipócrita, se não aconselhar estará sendo omisso com o ministério mutilado.

Como um pastor divorciado poderá aconselhar um casal que está com problemas no casamento? Com que autoridade ele dirá para lutarem pelo seu casamento, para se perdoarem e buscarem a reconciliação se ele mesmo não conseguiu fazer isso? Como esse pastor aconselhará um jovem casal prestes a se casar orientando-os que o casamento é um compromisso até a morte se ele mesmo não cumpriu isso?

Não tem jeito, o Cristianismo não funciona segundo palavras vazias, mas com exemplo de vida. Mesmo que o homem não tenha se casado novamente, a situação de separação da primeira esposa já o desqualifica para o pastorado, pois não conseguiu, falhou, fracassou em “governar sua própria casa”.

4ª RAZÃO: Ele contradiz a própria Palavra que prega, por exercer, em rebeldia, uma posição para a qual Deus não o permite mais…

Quando o pastor sobe ao púlpito para pregar, ele não pode expressar as suas opiniões. Ele tem que entregar uma mensagem que não é a sua. Ele tem que pregar a Palavra de Deus em obediência a Cristo. Se o pregador está em rebeldia no seu viver, ele está desqualificado para pregar. Suas palavras são vazias e sem poder. Não importa o que a igreja pense, o tamanho da congregação, ou quantas conversões acontecem: o seu líder nessas condições está sem a bênção do Senhor, não importando os “sinais externos”: os resultados não autenticam a fonte (I Cor. 3:13-15).

A verdade é que ele seria um desastre espiritual a médio e longo prazo para a Igreja que o aceitar. Não se pode colocar o pecado em compartimentos. Quando ele entra na igreja sob a forma de omissão e rebeldia contra a Palavra de Deus, qual fermento se espalha para vários outros setores. Com o pecado não se brinca. A tendência do homem é o pecado, principalmente na área de família e sexo. Na igreja isto também se verifica. Se a liderança não tem os padrões de Deus, a degeneração dos crentes é certa. Os líderes cristãos não podem ser egoístas, buscando seus interesses a curto prazo, nem status de liderança para encobrir pecados pessoais.

Se os padrões são decadentes, pode-se esperar que os crentes que se desenvolveram dentro do ambiente de tolerância com o pecado serão cada vez mais decadentes, frios e finalmente apóstatas. Veja as advertências do Senhor às 7 igrejas do Apocalipse. A igreja local também não deve aceitar um pastor divorciado. Eles estariam em rebeldia contra a Palavra de Deus, independente do número de votos que homologou a aceitação. Os crentes sérios que porventura pertençam a tal igreja deveriam imediatamente se retirar dela, recusando submeter-se a um líder desqualificado e não aprovado por Deus. O voto da maioria nesse caso não opera a vontade de Deus (Ex.23:2).

Há diversos casos de pastores que, apesar de terem o chamado de Deus para o ministério, tiveram a dignidade e a nobreza de abandoná-lo após se desqualificarem devido ao divórcio, separação ou conduta. Quando alguém insiste em permanecer no ministério nessas condições está desonrando a Deus e a esses homens dignos que entenderam que não era mais a vontade de Deus a sua liderança sobre o Seu povo. Quando alguém assim permanece no ministério, na verdade está se julgando muito importante e indispensável para o trabalho de Deus (Luc. 17:10).

6ª RAZÃO: Ele destruiu o modelo de compromisso indissolúvel entre Cristo e sua Igreja.

O relacionamento eterno entre Cristo e os salvos, é comparado com o do marido e esposa cujo compromisso não é para ser quebrado (Efésios 5:22-33). Cristo sempre teve a Sua igreja no mundo, e em certos períodos, sobraram apenas poucos, que foram perseguidos, traídos, torturados, sepultados nas celas das masmorras, martirizados por sua fé, ou obrigados a fugir para a fortaleza das montanhas e para as covas e cavernas da Terra, mas continuaram guardando os mandamentos de Seu Pai.

7ª RAZÃO: Ele Não pode celebrar casamentos: “Até que a morte os separe” (Rom. 7:2-4, I Cor. 7:39)

Como pode um pastor proferir os votos conjugais para um casal de noivos, se ele mesmo não cumpriu na sua vida? Ou teremos que mudar os votos matrimoniais para: até que o divórcio os separe?

8ª RAZÃO: Ele está contribuindo para a degeneração dos padrões familiares.

Se pastores, tendo suas famílias dentro dos padrões bíblicos, já sofrem com a desintegração de várias famílias dos membros, imagine se do púlpito vem o péssimo exemplo do fracasso conjugal. Nesse caso os fundamentos da família estão abalados para as gerações seguintes (Sal. 11:3).

O divórcio é uma ameaça para a família cristã. As suas consequências são devastadoras para a família. Por esse motivo “… o Senhor Deus de Israel diz que aborrece o repúdio…” (Mal. 2:16). O homem que foi chamado para anunciar a Palavra de Deus como pastor não pode ser divorciado, muito menos casado pela segunda vez. Se alguém está nessa triste situação deve ter a humildade suficiente de abandonar o ministério urgentemente para não causar mais prejuízos ao testemunho do Evangelho e procurar exercer os seus dons fora da liderança da igreja, pois o seu chamado acabou tão logo tenha ocorrido a desqualificação.

Considerações Finais.

Para os crentes que desfrutam a bênção de ter o seu casamento dentro da vontade de Deus, fica o alerta para, humildemente, reconhecer a Graça do Senhor (I Cor. 10:12) e buscar em fervente oração, forças e discernimento para combater as armadilhas do maligno para a destruição da família.

O pecado sexual geralmente se faz acompanhar de outros. Ao se divorciar (cometendo adultério ou não), uma pessoa quebra pelo menos cinco princípios bíblicos: Coloca o desejo pessoal acima de Deus, rouba, cobiça, dá falso testemunho e quebra a aliança: “até que a morte os separa”, ou o “que Deus uniu, não separe o homem”.

Em razão da vergonha decorrente do pecado sexual, há a forte tendência de cometer pecados para encobri-lo. Se alguém tivesse dito ao rei Davi que embebedaria um homem e depois o mataria, ele não acreditaria. O pecado sexual, porém, o tornou mentiroso, ladrão e assassino.”

Penso sinceramente que pastores que se divorciaram não precisam e não devem estar pastoreando, eles precisam sim é de ajuda, pois estão fragilizados e necessitados de atenção e amor da irmandade. Mas, essa ajuda não pode ser exercida em sua integralidade se teimarem em prosseguir pastoreando. Precisam, reconhecer que fracassaram e que precisam continuar agora servindo a Deus de outra forma e em outras áreas. Essa é a verdade, uma triste verdade, mas a pura verdade.

Portanto e finalmente, afirmo sem medo de errar que um pastor que cai em adultério, ou que se divorcia por outras razões, casando ou não novamente, pode e deve ser restaurado no Corpo de Cristo, o perdão de Deus também alcança pastores, mas para o ministério pastoral se tornou reprovado!

"O divórcio e o adultério invadiram a igreja, enquanto ovelhas e pastores igualmente demonstraram pouco ou nenhum interesse para com esta contaminação, mais e mais ministros entraram para o sistema mundano do “casa-separa-casa-separa”

Fonte: http://www.gospelgeral.com.br/index.php/2017/04/17/pastores-divorciados-sao-pastores-reprovados/

sábado, 2 de dezembro de 2017

PASTOR COMETE SUICÍDIO.




O pastor Teddy Parker, da Igreja Batista Bibb Mount Zion em Macon, Georgia, cometeu suicídio enquanto sua congregação aguardava a sua chegada para o culto de domingo.
O pastor, de 42 anos, se matou tragicamente com um tiro, no dia 10 de novembro.
O corpo do pai de duas filhas foi descoberto por sua esposa, Larrinecia Parker, na garagem de sua casa, depois que ele não apareceu para o serviço em sua igreja.
Russell Rowland disse ao The Christian Post que Parker tinha enviado sua esposa e filhas para a igreja na frente, na manhã de domingo. Sua família e membros estavam esperando por sua chegada e pela mensagem que iria pregar.
"Quando ele não apareceu, eles foram à procura dele. Estou muito surpreso porque ele não pregou isso. Ele pregou totalmente contra isso. É algo que a congregação realmente não entende", conta Russel.
Sua morte veio como um choque para a igreja e sua família, era algo totalmente inesperado.
O pastor, em uma oportunidade, confessou: “Às vezes, eu não sinto que Deus está me ouvindo”. Em um sermão intitulado "Enfrentando sua tempestade com confiança", Parker disse: "Sabe, várias vezes sentimos que quando estamos passando por muita coisa de uma vez, é tanto que parece que estamos sozinhos. E adivinha? Deus quer que você se sinta assim. Sei que vocês já foram salvos há muito tempo. Sei que vocês são santos e super espirituais, mas há momentos em sua vida, não na de vocês, mas na minha, há momentos em minha vida em que passo por coisas e eu não consigo sentir que Deus está ali."
Ele continuou: "Eu tento orar, mas eu não sinto que Deus me ouve, eu tento servir, mas eu não sinto que Deus está me usando. E há momentos na vida onde Deus propositadamente se retira de você, e Ele não sai para te abandonar, mas Ele se retira para que você possa crescer e amadurecer."
O site da Igreja Bibb Mount Zion publicou: "Pastor Parker, um homem de profunda visão espiritual, dotado de qualidades intelectuais, foi chamado para servir como pastor da Igreja Batista Bibb Mount Zion, em julho de 1997. Sob a liderança dada a ele por Deus, a Bibb Mount Zion juntamente com a comunidade de Middle Georgia se beneficiaram de suas realizações, como o Campo Sião e a construção do Centro de Vida e Família Ela. Sob sua liderança foram implementados 20 novos ministérios, grande renovação para o santuário, bem como o crescimento da congregação."
Pastores de todo o mundo postaram suas condolências ao ouvir a notícia do aparente suicídio de Teddy Parker.
O Reverendo Earl Houston, pastor da Primeira Igreja Batista de Frankfot, Py , declarou: "O Pastor Teddy Parker Jr., pastor superior da Igreja Batista Bibb Mount Zion de Macon, Georgia, foi para casa para estar com o Senhor no domingo, 10 de novembro de 2013."
Moms Babely twittou: "Uau, é profundo que ele tenha tirado a sua própria vida. O ministério é um jugo pesado. Muitos não sabem totalmente o quão pesado ele é até que seja tarde demais."
Depois de se formar no ensino médio, Parker participou do Seminário Internacional de Teologia, em Plymouth, Flórida. Foi ordenado aos 22 anos pela Associação Bíblica da Igreja Batista.
Funcionários da sua igreja pediram privacidade enquanto a família e a congregação tentam lidar com a sua morte .
A oficial da Igreja, Lakesia Toomer, declarou na rádio 13WMAZ : "Nós consideramos este um assunto privado entre a família e a família da igreja BMZ. Nós pedimos que o público respeite nossa privacidade neste momento."
Parker deixou esposa e duas filhas, Kamry Tednae e Kerrington Tyier Parker .
Isso aconteceu porque a fé do pastor estava alicerçada nos seus sentimentos e não na Palavra de Deus. Serve como um alerta para todos os que têm crido em Deus de acordo com aquilo que sentem ou deixam de sentir.
Por isso, atenção redobrada com a fé racional, inteligente ou sobrenatural que nada tem a ver com sentimentos ou emoções do coração.
A fé inteligente despreza a visão, audição, tato, olfato e paladar. Ela é a certeza de coisas que se não veem ou sentem...
A crença verdadeira se fundamenta naquilo que está prometido, escrito ou falado pela boca de Deus.
Nada mais além disso.

Fonte: www.bispomacedo.com.br   -   http://indiretascristas.blogspot.com.br/2014/01/pastor-comete-suicidio.html

http://www.elo7.com.br/meuquartinhoateliemv

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